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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

COMO CHEGAR A DEUS?



            A figura de Deus, ou a idéia a respeito de Deus, são questões um tanto difíceis de conceber e aceitar. São questões que atingem a origem do próprio pensamento humano e exigem um posicionamento e uma explicação. E isso só será possível quando o ser humano, o ser racional, aceitar e assumir um questionamento sobre si mesmo.
            Terá que buscar em seu intelecto as necessárias explicações para seus questionamentos e seus anseios de plenitude. Mas surge o medo da solidão e do silêncio por ser nessas situações que terá de entrar em si e se defrontar com suas próprias limitações, seus sentimentos, suas decisões e suas propostas.
            E nem tudo será fácil, transparente e tranqüilo. Será inevitável esse confronto especialmente para quem pretenda alcançar um elevado nível de vida e de atitudes ousadas perante a realidade nem sempre favorável ao seu pensar. Sempre desafiadora para quem tenha pretensões ambiciosas no campo do conhecimento.
            Como chegar a Deus? Descobrir a força e o poder do pensamento já é uma questão desafiante. Pensar Deus é mais desafiante ainda. Para quem se envolver com questões racionais e materiais talvez não lhe diga muito essa questão. Para quem já elaborou um conteúdo de idéias e pensamentos também não lhe dirá muito.
            Mas para quem se encontrar em situações de conflitos internos, de interrogações e dúvidas existenciais com certeza sentirá a necessidade de buscar algo, ou alguém, que lhe abra idéias ou possibilidades de poder continuar seu caminho com mais lucidez e segurança.
            E é nesse contexto que todo o ser humano deverá se defrontar consigo mesmo e construir caminhos mais seguros, formas mais claras e convicções mais sólidas em garantir que seu modo de pensar e sua maneira de agir estarão conformes com a necessidade de sentir-se plenamente à vontade para continuar realizando seu projeto de vida.
            Poderá chegar a certo conhecimento de Deus, mas um conhecimento extremamente limitado, pois Deus, por ser perfeito e eterno, não cabe na mente humana por se encontrar num mundo de limitações e imperfeições.
            Mas não existe a menor dúvida de que esse mesmo ser humano possa chegar a se sentir um dia partilhando o amor e a intimidade do seu Deus.
            Uns chegarão por uma crença elaborada em suas mentes e assumida com a certeza de que se encontra no caminho seguro da fé e da partilha de seus pensamentos, de seus desejos, e de seus propósitos com o próprio Deus.
            Outros chegarão a Deus através de algum sofrimento, ou algum acontecimento que tenha abalado toda a sua estrutura física, psíquica, ou mesmo espiritual. Fenômenos esses que poderão tanto aproximar de Deus quanto afastar-se. Tudo dependerá do conceito que tenha elaborado a respeito do mesmo Deus.
            Uma coisa é certa: se existir alguém que não consiga ou não queira sintonizar com Deus, esse mesmo Deus estará sempre sintonizando e iluminando toda e qualquer criatura para que percorra o melhor e mais seguro caminho possível.
                                                                                             Frei Venildo Trevizan.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

ANO VELHO – ANO NOVO


            Um ano termina e outro inicia. Uma noite comum separa dois anos: o velho e o novo. Seria maravilhoso se realmente essa simples noite realizasse o grande sonho: deixar um ano para trás e amanhecer para um novo ano com nova audácia, com muita energia e com uma enorme disposição em realizar algo que engrandeça a historia pessoal e a historia da própria humanidade.
            Para que o ano se faça novo não será preciso consultar os astros, nem os videntes e nem forças sobrenaturais. É bem mais sensato basear-se no bom senso, no equilíbrio emocional e na lucidez da razão. São essas as forças que deverão garantir um passo novo em seus empreendimentos, em seus projetos e em seus sonhos.
            A força maior em tudo isso deverá ser a fé renovada e fortalecida em cada acontecimento e em cada realização. Uma fé que leve a reconhecer as fraquezas e as possibilidades, as limitações e os projetos. Uma fé que não temerá passar por momentos difíceis e nem por provações até mesmo constrangedoras. Uma fé que não deixa morrer a esperança de alcançar o que deseja.
            É essa fé que fortalece o espírito de cada ser humano que se disponha corajosamente abandonar os velhos vícios, as velhas manias, as mesquinhas intrigas que causaram descontentamentos e dissabores. Manias e desgostos que se tornaram empecilhos indesejados para uma convivência mais saudável e mais harmoniosa.
            Deixar o ano velho para trás. Para muitos esse ano proporcionou momentos e fatos ricos e valiosos. E são motivos nobres para celebrar, agradecer e guardar como riquezas que farão parte de um patrimônio sagrado e bendito e se constituirão motivo de orgulho para os admiradores e familiares futuros. 
            Maravilhoso é o fato de olhar o passado com o olhar de quem se sente feliz em ter realizado e proporcionado o melhor de si.
            E, a partir dessa constatação, entrar para o novo ano com disposição renovada, com projetos otimistas e com amor fecundo. Esse amor está faltando em muitos corações. Esse amor não consegue motivar muitos intelectos acomodados e envelhecidos por causa do medo em assumir e da teimosia em não acreditar em dias melhores.
            Mas sempre é tempo de recomeçar! Sempre é tempo de renovar pensamentos, projetos e sonhos. Não pode contentar-se com as conquistas realizadas. Não pode acomodar-se naquilo que alcançou. Não pode deixar morrer o entusiasmo, o otimismo e a esperança.
            Novo ano é novas disposições, novas atitudes e novos compromissos. Novo ano exige uma fé renovada, uma esperança fortalecida e um amor criativo. Em tudo colocar dinamismo, confiança e disposição em conquistar novos espaços e irradiar muita alegria e uma imensa satisfação.
            Saborear a satisfação de estar fazendo o que é bom, o que é belo, o que enobrece, o que engrandece e, especialmente, o que agrada a Deus. Que a paz vença o ódio, que o amor supere a frieza e a fé ilumine todas as mentes. FELIZ ANO NOVO.
                                                                                                     Frei Venildo Trevizan  OFMCap

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

CORRESPONDER



            Nada mais confortável do que constatar que a confiança depositada em alguém está sendo correspondida e surte o efeito desejado. Especialmente quando se tratar de tarefas um tanto delicadas e de grande responsabilidade. É nessas atitudes que se pode medir a profundidade do caráter e da responsabilidade da pessoa.
            Se isto acontece entre seres humanos marcados por limitações e deficiências, o que pensar quando se tratar do Mestre dos mestres? Ele confia a cada ser humano tarefas de acordo com a capacidade em executá-las. Não trata a todos da mesma forma e no mesmo nível. Cada qual tem seu modo e seu jeito de entender e assumir algo que lhe seja confiado ou creditado.
            A uns é dado o dom da sabedoria para comunicarem valores morais e espirituais aos demais. A outros é dado o dom de acolher a quem necessite de conforto, orientação, estímulo e força para vencer e superar dificuldades. A outros é dado o dom de liderar grupos e comunidades para estabelecer um diálogo franco e aberto onde todos possam assumir um conjunto de verdades e realizar projetos que sejam úteis à humanidade.
            A outros é dado o dom de administrar empresas, indústrias e outras organizações que congreguem operários e funcionários de diferentes idades, diferentes graus de conhecimento e diferentes crenças. Mas a todos será proporcionado ambiente de participação, partilha e convivência solidária. E isso tendo em vista, não apenas lucros, mas principalmente partilha de bens e de idéias.
            São muitos os que recebem o dom da palavra com a responsabilidade de congregar homens e mulheres de todas as idades e etnias para formarem comunidades religiosas das mais diversas maneiras e expressarem sua crença em Deus, ou outra divindade, que lhes assegure paz de espírito, comunhão com os demais e segurança na busca do sobrenatural.
            Nenhum ser humano poderá reclamar por não possuir algum dom, alguma qualidade, alguma virtude que lhe ajude a se relacionar de maneira humana com os demais e com o próprio Deus.
            Quem se queixar estaria sendo ingrato duvidando da generosidade e da bondade daquele que ama a cada filho e a cada filha com um amor muito pessoal.
            Seja administrador de grandes empresas ou esteja efetuando pequenas tarefas, o valor perante Deus é um só. A responsabilidade também é a mesma. Pois cada qual deverá prestar contas daquilo que lhe foi confiado e daquilo que lhe foi solicitado.
            Ninguém poderá se deixar dominar pela preguiça ou pela indolência. Ninguém poderá se omitir em sua missão e em sua tarefa. Como seguidores do Mestre dos mestres é preciso estar atentos em seu lugar e em seus compromissos correspondendo fielmente ao que lhe é  concedido.
            É bom saber que Deus em sua sabedoria e em sua bondade se mostra sempre acolhedor e generoso em suas bênçãos e em suas recompensas. A inteligência humana não consegue alcançar e entender o quanto Deus é generoso em retribuir a cada um que lhe é fiel em administrar os dons e os talentos concedidos. Ele quer recompensar a todos indistintamente sem medir o quanto cada qual realizou.
                                                           Frei Venildo Trevizan.

PROFISSÃO DOS NOVIÇOS 2011

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sábado, 5 de novembro de 2011

SANTO OU HUMANO


            Deus, ao criar o ser humano, criou-o à sua imagem e semelhança. Criou-o homem e mulher confiando-lhes essa missão: “Sejam fecundos, multipliquem-se, encham e submetam a terra; dominem os peixes do mar, as aves do céu e todos os seres vivos que rastejam sobre a terra”. (Gen.1,27-28)
            A partir dessa proposta o ser humano é chamado a dominar e transformar toda a criação. Pois tudo o que Deus criou o criou imperfeito, confiando ao ser humano a tarefa de trabalhar para completar essa obra e aperfeiçoá-la a tal ponto que se aproximasse cada dia mais da perfeição que se encontra no próprio Deus e Criador.
            Essa é a tarefa desafiante para toda e qualquer inteligência humana que terá pela frente essa missão confiada pelo Criador de todas as coisas. E o Criador exige apenas fidelidade e participação por parte do homem. Tudo deverá ser feito de acordo com o plano e a vontade do Criador. E tudo em obediência a ele.
            Em nenhum momento Deus exige ou permite que o homem se ausente de sua tarefa e de sua missão. Sua realização será sempre mais plena na medida em que for fiel ao compromisso confiado por Deus. Deverá com o máximo empenho administrar e conduzir essa obra maravilhosa saída das mãos generosas e santas de Deus.
            Assim irá se efetuando a santidade do ser humano. Na medida em que se empenhar em bem dirigir e administrar os bens saídos das mãos de Deus estará também se tornando santo como Deus é santo. Não é se afastando das coisas do mundo, mas assumindo-as e trabalhando-as para o bem de todos.
            A santidade não consistirá em isolar-se do mundo enclausurando-se em busca de silêncio e de conforto para si. Não é “fugir” do mundo. Não é abandonar a sociedade. A santidade consistirá em empenhar-se pela humanização daqueles e daquelas com quem convive. É trabalhar em favor da justiça, dos direitos humanos, da defesa dos empobrecidos. É lutar para que haja pão em todas as mesas.
            Pode não agradar a todos, mas a constatação da realidade social atual é preocupante. Quanto mais se desenvolvem técnicas e métodos de crescimento do progresso, tanto mais o ser humano se desumaniza. A vida e a dignidade estão perdendo seu valor sagrado. Estão se tornando presa fácil do ódio e da violência.
            O difícil será recuperar esses valores perenes da humanidade. E, então, a santidade não dependerá de milagres e de outros fatos extraordinários, mas estará íntima e profundamente relacionada ao empenho em revitalizar a natureza dos seres e em humanizar o ambiente em que se vive.
            A grande questão que inquietará muitas mentes seria esta: é mais importante cultivar a santidade ou os valores humanos? Enquanto uns se empenham em incentivar o exercício das virtudes que levariam à santidade, outros se empenham em desenvolver os valores humanos para humanizar a sociedade.
            Com certeza a santidade dependerá do humano. O próprio Deus se fez humano para que o humano se faça divino.              
Frei Venildo Trevizan OFMCap

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O CONVITE


            Quando se fala em Reino de Deus há quem imagine um lugar aprazível como se fosse um palácio bem iluminado, decorado a ouro, com belas e suntuosas salas onde todos se reúnam para celebrar ricos banquetes, vinhos finos com taças de prata e outros tantos atrativos que encantariam a quem quer que seja.
            Mas o Mestre dos mestres quando nos fala em Reino de Deus não fala nada disso. Compara, isto sim, com um banquete, ou com uma pescaria, ou com uma pedra de valor, e outros muitos símbolos que signifiquem opção, escolha e seguimento. E todos têm oportunidade e condição de participar e usufruir de suas regalias.
            O Reino de Deus pode ser, então, comparado com um banquete que Deus mesmo quer celebrar com seus convidados: homens e mulheres, bons e maus, justos e injustos, limpos e sujos, sem distinção. E são do mundo inteiro. O convite se estende a todos, pois quer ver todos na mesma ceia e na mesma celebração.
            Ele quer celebrar nesse banquete o amor, a misericórdia, o perdão, a justiça, a verdade, a vida. E isso não será apenas para alguns, mas para todos.
            Infelizmente, enquanto o desejo de Deus é celebrar o amor, os homens alimentam o ódio. Enquanto Deus convida para celebrar o perdão, os homens alimentam a vingança. Enquanto Deus convida para celebrar a justiça, os homens preferem cultivar o egoísmo. Enquanto Deus convida celebrar a vida, os homens preferem espalhar a morte.
            Mas o convite está aí. O desejo de Deus continua vivo e vibrante para que ninguém se considere excluído e, sim, participante. E Deus não quer fazer tudo sozinho. Espera que aqueles e aquelas que descobriram a proposta do Evangelho se transformem em mensageiros convidando a todos para a verdade, o amor e a bondade.
            É sempre bom lembrar que o convite se estende a todos, pois há lugar para todos na mesa do Senhor. Mas é preciso usar a veste própria do banquete: a veste do amor fraterno, do respeito mútuo, da mútua ajuda, da partilha e da solidariedade.
            Quem estiver com a veste da corrupção, da falsidade, da mentira, da injustiça, da exploração, deverá mudar. Caso contrário, o Senhor terá que solicitar seu afastamento dessa ceia sagrada. E isso não é nada bom.
            A oportunidade é para todos. E todos são sabedores das exigências. Mesmo o banquete sendo gratuito, todos sabem que não participarão de qualquer jeito. Quem rejeitar o irmão, como poderá sentar à mesma mesa? Quem difamar o pobre, como poderá servir-se do mesmo alimento? É preciso estar no mesmo nível e na mesma comunhão de sentimentos e de atitudes.
            Caso contrário, não haverá como partilhar o alimento que é símbolo da igualdade de direitos e é comunhão de sentimentos e de projetos familiares constituindo uma só unidade entre irmãos e irmãs de todas as classes e de todas as crenças.
            Assim o Reino de Deus não será algo imaginário, mas um lugar e um ambiente onde todos se tratem como irmãos e irmãs. Onde haverá alegria em um servir o outro. E juntos louvar o mesmo Deus e Pai que ama a cada qual com amor terno e eterno.
             Frei Venildo Trevizan OFMCap

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

CONFIANÇA




            Encontrar uma pessoa confiável para assumir algum compromisso de valor. Contar com alguém de plena confiança. Esse, talvez, seja o desafio mais complexo nos dias de hoje. Confiar em quem? Eis a questão. Encontrar uma secretária de confiança, um companheiro, um administrador, um gerente, um mestre de obras, um chefe de sessão, e tantos outros.
            Felizmente ainda é possível à família poder contar com seu médico de confiança, com seu advogado, com um sacerdote, um pastor, alguém que guarde segredo de certas confidencias.
            Não está fácil confiar naqueles e naquelas em quem votamos para serem os governantes e administradores do bem comum. Muitos deles traíram, ou estão traindo, a confiança do povo causando decepções, insatisfação e até revolta. O povo não merece ser tratado dessa forma. Confiou e foi traído. Votou e foi roubado.
            É preciso estar atentos a esses e outros fatos para poder encontrar o melhor caminho. A vida ensina que é importante pensar seriamente antes de tomar alguma decisão. Ter paciência diante das dúvidas, moderar diante de tantas ofertas, ter bom senso diante de tantas escolhas, ter equilíbrio diante de tantos desafios. Como diz o dito popular: “É preciso confiar desconfiando”.
            Saber em quem confiar. Preparar as pessoas de quem almeja adquirir ou atribuir confiança. Pois a confiança e a mãe que gera grandes obras, grandes acontecimentos e grandes amizades. Ela perpetua relacionamentos e convivências construídos no amor sincero, no respeito profundo e na fé criativa. Ela eterniza o prazer de partilhar sentimentos e sonhos elaborados pela mente e pelo coração que se deixam iluminar e fortalecer pela graça de Deus.
            Deus confia em cada ser humano, em cada criatura. Mesmo que da parte do ser humano não haja a devida correspondência, ele sempre confiará. Pois cada ser humano e cada criatura são obra de suas mãos,  dom do seu amor e reflexo de sua generosidade.
             Sua confiança chega a tal ponto que distribui a cada um tantos dons quantos sejam necessários para o desenvolvimento harmonioso de cada ser em si e para produzir obras e atos que sirvam para o bem de todos os outros seres.
            E será que o ser humano confia em Deus? A Bíblia sagrada exorta para que ninguém duvide, mas sempre confie no Senhor: “Confia no Senhor e ele será o teu auxílio” (Eclo.2,6) “Quem confia no Senhor é feliz” (Pr.16,20) “Confiem sempre no Senhor, pois ele é uma rocha firme” (Is.26,4). E o salmista reza: “Em ti confio, meu Deus. Que eu não fique envergonhado, e meus inimigos não triunfem sobre mim” (Sl.25,2).
            É comum ouvir que todo o cristão confia em Deus. Mas parece que essa confiança não é tão verdadeira e nem sincera. Se o fosse não haveria a necessidade de consultar horóscopo, não haveria a necessidade de usar certos amuletos contra a inveja, a feitiçaria, o olho gordo e outros. Não haveria a necessidade de consultar adivinhos para saber sobre seu futuro e sua sorte
            Isso demonstra fraqueza de fé e falta de confiança em Deus. Quem confiar em Deus não necessitará de outros meios para resolver seus problemas e dirimir suas dúvidas. Deus não faz mal a ninguém, não castiga, não envia provações e não provoca catástrofes. Ele quer o bem, a alegria, a confiança e a paz para todos.
                                                                                  Frei Venildo Trevizan OFMCap